Antes de tudo: a data
estelar desse post faz referência não ao dia de hoje, mas sim a ontem, às
19:15.
E por que faz tal
referência? Porque ontem, nesse horário, nasceu Luiza, primogênita do meu irmão
mais velho, que durante muito eu fui seu mais velho, mais pela minha felina e
insuperável capacidade de colocar sobre meus cuidados aqueles a quem amo
profundamente.
Ela, que ainda é
feita de material estelar e de sonhos, ainda não sabe muito sobre mim, me viu
apenas uma vez em sua pequena vida. Ainda não sabe da minha condição de saúde,
nem nada do gênero.
Porém espero que um
dia ela, e o Feijão, filho vindoura da minha irmã caçula, além de Kaique e
Yasmim, filhos dos meus cunhados por parte marital, entendam que neles está
depositada, em fundos a perder de vista, um pouco da minha esperança.
Da minha esperança de
voltar a sorrir apenas por sorrir e ser feliz, e não como uma ferramenta a me
lembrar que preciso ser feliz.
A vinda e a
expectativa de uma criança sempre trazem renovação. Não foi, nem fora, nem está
sendo diferente. Só que, a mim, além de renovação, novos ventos e sabores, traz
algo em si que não sentia a muito e muito tempo: esperança.
E o resto é vida que
segue...
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