Às vezes pego-me pensando em como decifrar a, como diria
Borges, a mágica e os sons das palavras. Foge-me a coragem de ser poeta ou de
ser poesia. Falta-me a coragem, quiçá audácia, de ser Borges, Joyce, Rosa e
Cortázar.
A Jorge Luís, James, João e Júlio meus mais sinceros pedidos
de desculpa...
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