Estou eu biblioteca adentro.
Tantos autores, tantos títulos, tantos estilos. Nesse
pequeno infinito, dentre tantas outras possibilidades, escolho um livro o qual
me envergonhava de nunca tê-los às minhas mãos. Uma edição, a 39ª, de Sagarana, infelizmente sem as
ilustrações preliminares de Poty, de João Guimarães Rosa.
Penso no infinito, No infinito de suas palavras, no infinito
de Guimarães Rosa, no infinito de probabilidades, no infinito de mãos, e
cabeças, que manejaram, manejam e manejarão esse mesmo livro, no infinito do
infinito.
Penso no infinito.
No
meu infinito
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